O ser humano tem a tendência de esperar muito do outro. Criamos expectativas sobre os parentes, os amigos, os amores, os colegas de trabalho, os filhos - aliás, deles esperamos a perfeição, o sucesso absoluto! Enfim, esperamos, esperamos e esperamos. Mas, quase sempre ficamos mesmo só no "esperando". A gente custa a acreditar, mas a verdade é que a maioria das pessoas com as quais conviveremos, ao longo da vida, vão nos decepcionar - e nós a elas, porque ninguém é perfeito, vamos combinar!
Apesar dessa dura realidade, a decepção não é algo com o qual nos acostumemos. Quem não tem sangue de barata nas veias, sofre e sofre muito, quando é, digamos, apunhalado pelas costas.
O que fazer, então? Sem cair no clichê "faça uma limonada com os limões", penso que é possível criar mecanismos de defesa e aproveitar as puxadas de tapete, para crescer e aprender. O importante é não deixar que o outro tenha o controle sobre a nossa vida. Quem dita as regras do jogo da minha vida sou eu. Levar ou não a sério uma situação é decisão que cabe, exclusivamente, a cada de um nós. "Provai de tudo, retende o melhor". É um sábio conselho que escolhi seguir. Vale, inclusive, para as pessoas.
Todos os dias são desafiantes. Há quem viva sem saber o que está vivendo. Sem encarar os problemas de frente. Sem saber para onde vai, como vai e se chegará em algum lugar. Não dá pra ser assim. Quero viver cada dia como se fosse o último. Como uma benção a ser apreciada, intensamente. Não quero ser uma escrava de padrões mundanos. Quero ser livre, antes que o dia termine.
Antes Que o Dia Termine.
PESSOAS DESAPARECIDAS
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